O caos, violência e destruição provocados por apoiantes de um guru indiano condenado a uma pena de 20 anos de prisão são sintomáticos do peso dos gurus na vida do país: seja por liderança espiritual, seja por serem a cara de grandes impérios comerciais, seja por terem ligações a políticos, a modernidade não alterou a importância dos gA Índia, escrevia o correspondente da BBC em Nova Deli, é um país de mais de mil milhões de pessoas e dezenas de milhares de gurus. Mas muito poucos assumem a importância de Ram Rahim, que foi condenado por duas violações de duas seguidoras da sua seita e está ainda a ser investigado em dois casos de homicídio, um de uma seguidora e outro de um jornalista que investigou as suas actividades.
No seguimento do anúncio da condenação, na sexta-feira, os seus seguidores levaram a cabo motins e, que morreram 38 pessoas e deixaram cerca de 200 feridas. Dois estados decretaram de novo medidas de emergência para o anúncio da sentença – 20 anos de prisão, dez por cada crime – que foi lida na prisão onde Ram Rahim Singh estava detido, depois de o juiz ser levado de helicóptero para o local e de cinco cordões de segurança garantirem que ninguém chegava perto do local.urus na Índia. Apenas mudou o seu foco.
conhecendo o pais india
segunda-feira, 11 de junho de 2018
religião da índia.
As religiões da Índia, são o conjunto das tradições religiosas correlatas que se originaram no subcontinente indiano,[1] mais precisamente o hinduísmo, o budismo, o jainismo e o sikhismo (repare que são religiões originárias da Índia, mas não necessariamente maioritárias no país).
Há também o Zoroastrismo , o Judaismo, o Cristianismo e o Islamismo embora estas quatro não tenham (nascido na Índia).
Formam o subgrupo da classe maior das "filosofias orientais". As religiões da Índia tem similaridades em credos, modos de adoração e práticas associadas, principalmente devido à sua história de origem comum e influência mútua.
Referências
Ver também
índia, uma potencia mundial
É um dos países mais povoados do mundo e possui uma economia em constante desenvolvimento, com projeções de crescimento próximo a 9,2% este ano. Graças aos avanços que foram submetidos os diversos setores produtivos, a Índia vai superar o Japão em 2025.
A Índia, com mais de cinco mil anos de cultura, é reconhecida mundialmente por sua contribuição à indústria farmacêutica, à biotecnologia e ao desenvolvimento de novas tecnologias da informação. Este país, que compreende a maior parte do subcontinente indiano, é o segundo país mais populoso e a democracia mais povoada do mundo, com 1,1 bilhões de habitantes. Em termos econômicos, a Índia é um país em pleno desenvolvimento, com o PIB crescendo a 8% ao ano e que tem conseguido implementar eficazes e eficientes políticas públicas.
Com previsão de crescimento econômico de 9,2% para 2007, a agricultura e a pecuária continuam sendo fundamentais para a economia indiana. No entanto, cada vez é cobrado mais potencial das atividades relacionadas com a indústria automotiva, tecnologia, indústria farmacêutica e o comércio, que adicionada à crescente riqueza fizeram da Índia uma das maiores economias em desenvolvimento acelerado em todo o mundo.
Como exemplo, para a área farmacêutica, que atualmente movimenta cerca de $ 6,5 bilhões por ano, está projetado crescimento entre 8% e 10%. Para a indústria de tecnologia, as projeções são bem positivas para 2007, já que esse setor deve gerar receita de US$ 15 bilhões. O setor industrial, principalmente automotivo, gerando milhões em receitas e levando a Índia a se tornar o segundo maior produtor de tratores no mundo e o quinto maior produtor de veículos comerciais em todo o mundo.
Hyundai, Honda e Suzuki lideram as vendas no país e concentram as taxas de produção, tornando a Índia num centro de operações para expandir seu mercado. A gigante coreana tem previsto suprir a produção de veículos, produzindo cerca de meio milhão de carros na Índia. Enquanto que a Suzuki decidiu fazer deste país seu centro de produção, exportação e pesquisa.
Persistindo este constante crescimento sistemático dos maiores setores produtivo indiano, estima-se que sua economia em 2025 haverá superado a do Japão e espera-se que em 2050 o PIB da Índia alcance ou até mesmo supere o índice dos EUA. Assim, a Índia se tornou a terceira maior economia do mundo atrás dos Estados Unidos e da China em termos de poder de compra.
A Índia, com mais de cinco mil anos de cultura, é reconhecida mundialmente por sua contribuição à indústria farmacêutica, à biotecnologia e ao desenvolvimento de novas tecnologias da informação. Este país, que compreende a maior parte do subcontinente indiano, é o segundo país mais populoso e a democracia mais povoada do mundo, com 1,1 bilhões de habitantes. Em termos econômicos, a Índia é um país em pleno desenvolvimento, com o PIB crescendo a 8% ao ano e que tem conseguido implementar eficazes e eficientes políticas públicas.
Com previsão de crescimento econômico de 9,2% para 2007, a agricultura e a pecuária continuam sendo fundamentais para a economia indiana. No entanto, cada vez é cobrado mais potencial das atividades relacionadas com a indústria automotiva, tecnologia, indústria farmacêutica e o comércio, que adicionada à crescente riqueza fizeram da Índia uma das maiores economias em desenvolvimento acelerado em todo o mundo.
Como exemplo, para a área farmacêutica, que atualmente movimenta cerca de $ 6,5 bilhões por ano, está projetado crescimento entre 8% e 10%. Para a indústria de tecnologia, as projeções são bem positivas para 2007, já que esse setor deve gerar receita de US$ 15 bilhões. O setor industrial, principalmente automotivo, gerando milhões em receitas e levando a Índia a se tornar o segundo maior produtor de tratores no mundo e o quinto maior produtor de veículos comerciais em todo o mundo.
Hyundai, Honda e Suzuki lideram as vendas no país e concentram as taxas de produção, tornando a Índia num centro de operações para expandir seu mercado. A gigante coreana tem previsto suprir a produção de veículos, produzindo cerca de meio milhão de carros na Índia. Enquanto que a Suzuki decidiu fazer deste país seu centro de produção, exportação e pesquisa.
Persistindo este constante crescimento sistemático dos maiores setores produtivo indiano, estima-se que sua economia em 2025 haverá superado a do Japão e espera-se que em 2050 o PIB da Índia alcance ou até mesmo supere o índice dos EUA. Assim, a Índia se tornou a terceira maior economia do mundo atrás dos Estados Unidos e da China em termos de poder de compra.
ates marciais na india

A katara (कटार), uma arma encontrada somente no sul da Ásia, que ganhou alguma fama por seu design incomum.
Ficheiro:Urmi-Payattu.jpg
A urumi, uma lâmina flexível que se comporta como um chicote, é exclusiva das artes marciais dravidianas.
Uma grande variedade de armas são usadas no sul da Ásia, algumas das quais não são encontradas em nenhum outro lugar. De acordo com P.C. Chakravati em A Arte da Guerra na antiga Índia, o exército utilizou armas padrão, tais como lanças de madeira ou metal, espadas, colmos de bambu, escudos de madeira ou metal, machados, arcos curtos e longos, em guerras como no século IV DC. Relatos militares do Império Gupta (c. 240-480) e posteriormente o Agni Purana identificaram mais de 130 armas diferentes, divididas em classes lançadas e não-lançadas e posteriormente dividido em várias sub-classes.
Com o tempo, os armamentos evoluiram e a Índia se tornou famoso pela seu aço wootz flexível. As forças armadas foram amplamente padronizadas e não está claro se a infantaria regular foi treinada em qualquer sistema marcial reconhecível além dos exercícios militares padronizados. Técnicas e armas mais sofisticadas foram utilizadas pelos combatentes treinados no guerreiro jati.
Estilos[editar | editar código-fonte]
Como em outros aspectos da cultura indiana, as artes marciais indianas podem ser divididas em estilos do norte e do sul, mais ou menos correspondente aos maiores grupos etno-linguísticos importantes, os povos de linguagem indo-arianos e dravidianos. A principal diferença é, novamente, como na cultura indiana em geral, que o norte da Índia foi mais exposto a influência persa durante o período mogol, enquanto o sul da Índia é mais conservador em preservar as tradições antigas e medievais. A exceção a essa regra são os estados do nordeste que, devido à sua localização geográfica, foram mais fechadas aos invasores estrangeiros pré-europeus. A cultura e os métodos de luta do nordeste da Índia estão também estreitamente relacionada com os do sul da Ásia. Além da grande divisão entre o norte e o sul da Índia, sistemas marciais no sul da Ásia tendem a ser associados a certos estados, cidades, aldeias ou grupos étnicos.
Norte da Índia[editar | editar código-fonte]
- Gatka é um estilo baseado em armas de śastravidyā repassado/re-introduzido para os sikhs do Punjab pelo Guru Gobind Singh.
- Lathi é um estilo de luta com bastões praticada originalmente pelos pastores das aldeias.
- Mardani khel é um método armado criado pelos maratas de Maharashtra.
- Mushti yuddha é um estilo de kickboxing, popular na Idade Média, mas agora confinado a Varanasi.
- Pari khanda é um estilo de combate com espada e escudo de Bihar.
- Thang ta ou huyen lalong é um sistema armado criado pelos Meitei de Manipur.
os atores mais bem pagos na índia.
Top 10 Atores indianos mais bem pagos da história
1 - Salman Khan – O ator de Bollywood chega a receber 5 milhões de reais por filme.

2 - Hrithik Roshan – O ator está bem cotado no ranking de Bollywood e recebe cerca de 5 milhões de reais por filme.

3 - Shahrukh Khan – Considerado o rei de Bollywood, o ator ganha 6 milhões de reais por filme.

4 - Aamir Khan – O ator faz um filme por ano e recebe cerca de 7 milhões de reais em cada produção.

5 - Akshay Kumar – O ator é o rei das comédias e ganha cerca de 8 milhões de reais por filme.

6 - Sonam Kapoor – A atriz de aparência exótica é uma verdadeira estrela e já fez vários filmes em Bollywood com salários milionários.

7 - Kalki Koechlin – A atriz já ganhou prêmios de melhor atriz coadjuvante duas vezes e tem um dos maiores salários da Índia.

8 - Nargis Fakhri – Além de atuar na Índia, a atriz também trabalha no mercado americano e fatura alto.

9 - Priyanka Chopra – A atriz é uma estrela de Bollywood e ex-vencedora do concurso Miss Mundo. Já ganhou prêmios e tem um salário atraente no mercado indiano.

10 - Kareena Kapoor – A atriz ganhou diversos prêmios e tem um dos maiores salários do cinema da Índia.

cultura indiana
A Índia é um país com uma cultura bastante plural e ainda muito ligada às raízes tradicionais. Por causa disso, muitas vezes algumas mentiras são contadas sobre o país e acabam viralizando na internet.
No entanto, outros costumes, embora pareçam inacreditáveis são reais e levantam bastante questionamentos. Conheça alguns deles:
1. Casamento Arranjado
O mundo acabou, de maneira geral, com a prática de casamentos arranjados no século 18, mas a Índia ainda está forte com a tradição. É simples: ao invés de pessoas escolhendo seus próprios parceiros, todo mundo faz isso por eles.
Sejam os pais, parentes distantes, amigos de parentes etc. Enquanto as pessoas estão mudando gradualmente as suas ideias sobre casamento, para algumas famílias, a seleção do próprio parceiro é uma das coisas mais chocantes que podem ser feitas, especialmente para uma mulher.
2. Crime de Honra
Crime de honra é um dos rituais que mais chocam na Índia. Isso porque o casamento é considerado mais do que juntar duas pessoas no país, trata-se da união de duas famílias.
Uma pessoa não pode se casar fora da sua casta, comunidade, religião, condição social etc. Enquanto a rigidez diminuiu, em grande parte, muitas comunidades ou famílias são extremamente rigorosas sobre essas coisas.
Além de casamento, há muitas outras coisas com as quais os indianos costumam ser rigorosos, como o que vestir, com quem falar, por exemplo. São comuns as mortes por "desonrar" a família ou comunidade.
3. Dote
Tradicionalmente, no momento do casamento, uma família se despede de sua filha com os presentes, principalmente na forma de jóias de ouro. No entanto, com o tempo, a prática foi alterada.
As famílias começaram a pagar o dote em dinheiro, propriedades e até mesmo em educação para o noivo, como um sinal de gratidão por se casar com sua filha.
Os dotes são praticados por pessoas, independentemente da sua religião. Além de fazer com que o valor da mulher seja medido em termos de dinheiro,o dote também coloca uma grande pressão financeira sobre a família.
Muitas noivas são mortas ou torturadas por dote, enquanto suas famílias desamparadas cometem suicídio.
turismo
- zoom_out_map19/19Em Khajuraho, estão os fascinantes templos com inscrições milenares
- zoom_out_map1/19Taj Mahal, o maior e mais bonito mausoléu do mundo (Thinkstock/Thinkstock)
- zoom_out_map2/19Barqueiro no rio Ganges, Varanasi
- zoom_out_map3/19A tumba do imperador mogol Humayun, em Nova Délhi, estabeleceu a fundação para as linhas arquitetônicas de mausoléus como o Taj Mahal, em Agra
- zoom_out_map4/19Raja Ghat, um memorial a Mahatma Gandhi, em Nova Délhi, é um local popular de visita entre turistas estrangeiros e indianos. A inscrição em hindi são as últimas palavras de Gandhi: "oh, Deus!"
- zoom_out_map5/19Pátio da mesquita Jama Masjid, com fiéis fazendo suas abluções cerimoniais
- zoom_out_map6/19O Portal da Índia é o monumento nacional dos indianos e homenageia soldados tombados em guerras nas primeiras décadas do século 20. Inaugurado em 1931, quando o país ainda era uma colônia britânica, aqui localiza-se o túmulo do soldado desconhecido
- zoom_out_map7/19Com 72 metros de altura, Qutb Minar é o mais alto minarete da Índia. Construído no século 13, foi designado como patrimônio da humanidade pela Unesco em 1993
- zoom_out_map8/19Jama Masjid é a maior mesquita da Índia e, entre seu grande pátio e acanhados recintos, pode receber cerca de 80 mil fiéis
- zoom_out_map9/19Cúpulas da mesquita Jama Masjid, do século 17, sobre a antiga cidade de Délhi
- zoom_out_map10/19Mercado de pulgas no vilarejo de Anjuna, Goa, antiga colônia portuguesa na Índia
- zoom_out_map11/19A cidadela de Fatehpur Sikri, localizada próxima a Agra, é um dos muitos monumentos da humanidade localizados na Índia
- zoom_out_map12/19Mulher avista ao longe as poderosas muralhas do Forte Amber, em Jaipur, na Índia
- zoom_out_map13/19Pesca tradicional no litoral de Goa
- zoom_out_map14/19Canoa de pescadores em Palolem, Goa
- zoom_out_map15/19Praia de Palolem, no vilarejo de Chaudi, morada de pescadores e hippies tardios em Goa
- zoom_out_map16/19Mulher admira as muralhas do Forte Amber, em Jaipur, listado como patrimônio da humanidade pela Unesco
- zoom_out_map17/19Hawa Mahal, o Palácio dos Ventos de Jaipur, de onde as mulheres da elite podiam ver o movimento das ruas sem serem notadas
- zoom_out_map18/19Detalhe de portão do Palácio da Cidade, morada dos rajás de Jaipur
- zoom_out_map19/19Em Khajuraho, estão os fascinantes templos com inscrições milenares
- zoom_out_map1/19Taj Mahal, o maior e mais bonito mausoléu do mundo (Thinkstock/Thinkstock)
Em pleno século 21, a terra de figuras inspiradoras como Buda e Gandhi ainda mantém suas cores e misticismo, motivando viagens que vão muito além das mundanas excursões turísticas. Porém, em fervilhante e constante mutação, a Índia de hoje também mira o futuro inspirando-se como nunca na imagem de magnatas como Lakshimi Mittal e Ratan Tata. Empreendedorismo com espiritualidade, uma combinação bem moderna.
Uma pequena amostra dessa impressionante nação de mais de um bilhão de habitantes, dezenas de idiomas e religiões é dada no triângulo de ouro, a rota entre a capital, Nova Déli, a linda Agra e Jaipur, no coração do estado do Rajastão.
Em Nova Délhi há um encontro marcado com um cenário pluricultural, caótico e vibrante, misturando burocratas governamentais, jovens esperançosos e executivos de multinacionais. Barulhenta e com um tráfego urbano tão conturbado quanto nossas cidades (nos piores dias), a cidade mantém espaços monumentais como a grande mesquita de Jama Masjid, o imponente Forte Red e uma vida cotidiana agitada, repleta de cafés, lojas e restaurantes, em Connaught Place.
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